Cinco dicas para economizar com o ar-condicionado


Muita gente deixa de comprar ar-condicionado porque tem receio de se assustar com a conta de energia elétrica. A fama ruim de gasto excessivo vem de muitos anos, quando os equipamentos, não tão modernos, de fato não poupavam esforços – literalmente – para cumprir a sua função. O que nem todo mundo sabe é que, nos dias de hoje, o consumo excessivo está mais relacionado ao mau uso feito pela pessoa do que pelo aparelho em si.
Por isso, não deixe de conferir abaixo cinco dicas para economizar com ar-condicionado.
1 – A temperatura ideal
Verão brasileiro. Na rua, a temperatura é superior a 30 graus. A umidade relativa do ar está elevada, deixando o ambiente extremamente abafado. Ao chegar em casa ou no escritório, onde há ar-condicionado instalado, a primeira opção será ligar o dispositivo ao máximo, não é mesmo? O problema é que colocar a menor temperatura possível não vai fazer o ambiente esfriar mais rápido. No entanto, vai permitir que a sua conta de energia venha bem alta.
Por esta razão, a dica é manter a temperatura do aparelho em 23 graus, e não em 17 graus. Esta pequena diferença pode resultar em economia de 50% na conta de energia e nós garantimos, vai deixar o ambiente com o conforto térmico necessário.
2 – Compre aparelhos com a capacidade BTU correta
BTU é uma sigla britânica que representa uma unidade térmica de medida, mundialmente usada em aparelhos de ar-condicionado. O BTU maior não significa mais potência, e sim maior alcance de acordo com o metro quadrado do espaço onde o dispositivo será instalado. O site da Polo Ar, que é uma loja na internet referência em comercialização e ar-condicionado, tem uma calculadora interativa interessante para não errar.
3 – Funções e selo de eficiência
Fique de olho no selo de eficiência de energia da Procele prefira aparelhos que venham com as funções timer e sleep, que garantirão desligamento automático quando não houver necessidade de uso.
4 – Prefira ar-condicionado split
ar-condicionado split é aquele que geralmente encontramos instalados em paredes, de forma discreta e sem emissão e ruídos. São dois os mecanismos necessários para que ele funcione, o equipamento que fica na parte interna, chamada de evaporadora, e o que fica na externa, a condensadora.
Para garantir economia, a condensadora deve ser colocada em uma área externa livre de umidade excessiva, sujeira, exposição ao sol ou fluxos de calor, como saídas de chaminés ou similares. A poluição gerada pela fumaça de veículos também é um vilão nesta história, e deve estar (bem) longe da condensadora.
5 – Compre com a tecnologia inverter
A tecnologia inverter faz a condensadora trabalhar de forma constante assim que a evaporadora é ligada. Ou seja, não faz como uma geladeira, que constantemente aciona o motor para manter o espaço resfriado. Funcionando desta forma, evita-se os picos de uso, o que pode gerar economia de até 60% na conta de energia elétrica.
Entre os aparelhos de ar-condicionado com a tecnologia inverter, destaca-se marcas como Carrier e LG. Há ainda o ar-condicionado split Samsung e o split Elgin, conhecidos pela eficiência enérgica, durabilidade e baixo custo de manutenção.
6 – Economize na compra
 Combinamos cinco dias, mas orientação nunca é demais. A economia com ar-condicionado começa na compra, que deve ser feita em lojas que permitem facilidades no pagamento e oferecem promoções.
A Polo Ar é referência na internet por vender todas as marcas de ar-condicionado em até 10 vezes sem juros nos cartões, ou com desconto para pagamento à vista. Além disso, mantém uma equipe de consultores via chat ou telefone 0800 para tirar as dúvidas. Sem contar que a entrega é rápida e sem complicações.

Há sabedoria no silêncio



Sábio é aquele que, em silêncio, desenvolve um estado mental que o ensina a ser prudente e coerente com o que vai dizer. Nesse silêncio, pode parecer óbvio, mas quanto mais pensamos, menos vamos falar. Falar mais é pensar sempre menos.
Certamente, você já se viu em algumas situações que falou o que não deveria ou falou mais que deveria. Em momentos de crise, por exemplo, somos sempre convidados a emitir nossa opinião. Como esse momento nos obriga a avaliar, nos sentimos prontos para falar sempre mais. E é aí que precisamos ter cuidado!
Da mesma forma como não se pode apressar o amadurecimento de uma fruta sem afetar seu sabor, o silêncio também precisa de um estágio de amadurecimento. Imagine um cenário onde você é testado a dizer o que não te interessa. Mesmo sendo difícil ficar calado quando por algum motivo algo não te agrada, se você for apressado em sua fala, haverá uma grande chance de você ser afetado pelas circunstâncias externas. Ou seja, você ainda precisa exercitar o silêncio para evitar a pressa de falar, quase sempre, o que outro quer ouvir.
Sendo assim, quando o sábio é testado a dizer aquilo que o tolo quer ouvir, basta o silêncio para distorcer seu modo habitual de se impor. Por isso, quando se diz por meio do silêncio, cala a arrogância. O silêncio é uma virtude que revela o olhar dos sábios.
Em um diálogo, é no silêncio dos intervalos que nos completamos nas falas. Se você tentar se impor, na tentativa do convencimento, bloqueará todos os sentidos de quem te escuta. Falar e silenciar, é como o sol e lua: quando um está presente, o outro não está. Exercitar o diálogo é tão necessário quanto praticar o silêncio. Observe, por exemplo, quando você fala. Quando no silêncio, você deixa de refletir sobre o que vai falar, você passa a adjetivar.
Em um mundo destituído de consciência, não queremos mais o silêncio. A fala reflexiva deu lugar às artificialidades postadas diariamente nas redes sociais. Quando temos a informação, mas não nos preocupamos com a formação, falamos o que escutamos. E como a nossa capacidade de ouvir está muito baixa, temos medo de que o mundo não saiba quem somos. Com isso, não importa ser, é preciso parecer e aparecer.
Eu te convido a uma reflexão! Que o seu silêncio interior seja abastecido com palavras de bondade e de amor, pois o silêncio sem essas palavras seria um vazio absoluto. Que o seu silêncio não seja a recusa da palavra, mas a possibilidade de dizer de forma honesta, sempre considerando quem vai te ouvir, não importando quem seja. E não se preocupe com o barulho, só por meio dele é que se revela o silêncio.
“Os antigos falavam pouco, liam pouco e pensavam muito sobre o pouco que falavam e liam. Hoje lê-se muito, fala demais e pensa de menos”. Clara Dawn
Por  Valdimar Souza